domingo, 26 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Aclamas noites alucinantes
De gentes estonteantes
Que são tanto como tu
No teatro do teu olhar
Há quem note que a coragem
Não passa de uma miragem
Com preguiça de gritar
No repetir do teu mostrar
Inventaste uma história
Que em ti não há memória
Porque sabes que não é tua...
Houve alguém que te conheceu
Que te faz tremer ao passar
Porque nunca a deixaste de amar...
Continuas a ensaiar
A conveniência do sorriso
O planear do improviso
Que te faz sentir maior
No artifício dos teus gestos
Pensas abraçar o mundo
Quando nem por um segundo
Te abraças a ti mesmo
E assim vais vivendo
E assim andando aí
E assim perdendo em ti
Tudo aquilo que nunca foste...
Por alguém que te conheceu
Que te faz tremer ao passar
Porque nunca a deixaste de amar
Quando um dia acordares
Numa noite sem mentira
E te vires onde não estás
Vais querer voltar para trás.
sábado, 11 de julho de 2009
Li Le Petit Prince num fôlego. Antoine de Saint-Exupéry prendeu-me com a simplicidade das palavras. Em cada capítulo, uma lição. E um sorriso. Em francês é ainda mais bonito.
C’est tellement mystérieux, le pays des larmes.
Este elle montrait naïvement ses quatre épines. Puis, elle ajouta : - « Ne traîne pas comme ça, c’est agaçant. Tu as décidé de partir. Va-t’ en. ». Car elle ne voulait pas qu’il la vît pleurer. C’était une fleur tellement orgueilleuse…
Il faut exiger e chacun ce que chacun peut donner. L’autorité repose d’abord sur la raison.
On risque de pleurer un peu si l’on s’est laissé apprivoiser…\
On ne voit bien qu’avec le cœur. L’essentiel est invisible pour les yeux.
Tu deviens responsable pour toujours de ce que tu as apprivoisé.
Le langage est source de malentendus.
A.H.