segunda-feira, 22 de agosto de 2011
domingo, 7 de março de 2010
Em jeito de despedida...
A razão é simples: não tenho tido absolutamente nada para fazer.
Passo pelo blog de vez em quando e dou por mim a ler textos mais antigos (os meus) e a olhar maravilhada para as fotos que a Lau insiste em postar de si mesma de mês a mês com uma frase enigmática por baixo e um título pseudo sugestivo.
Sou tão má pessoa! O que é que eu vim aqui fazer mesmo?
Acho que era para dizer aos 10 seguidores deste blog que este talvez seja o meu último post. Vou-me mudar para outro blog quando mudar de vida. Ainda não arranjei um nome, mas vou esforçar-me para que esteja na ténue linha que separa o ridículo do intelectual. Sei que estão ansiosos !!
Isto foi uma péssima despedida. Estou com sérias dúvidas se serei capaz de carregar no "Publicar Mensagem". Mas calma... nós já publicámos aqui discussões acesas sobre se a melhor parte da torrada é o meio ou a ponta! Éramos um bocado felizes :')
Pronto, vou dormir e preparar-me para gozar a última semana antes do início do estágio. Entre o abraço da(s) capa(s) e o azul das t-shirts. Afinal, é onde me sinto melhor. O que é que me falta?
A.H.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
sábado, 19 de dezembro de 2009
Que os meus olhos alcançam
Há sonhos que se aproximam de mim
E aqueles que eu deixei para trás
Que sempre partilharam
Os meus pensamentos
E que seguir-me-ão onde eu for
Que que saibam
Que quando eu for velho e sensato
Palavras passadas
Nada significam para mim
E qualquer dia pela nevoa do tempo
Se me perguntarem se vos conheci
Sorrirei e direi que eram meus amigos
Se uma lágrima te cair
Ao ver chegar o fim
Toma cuidado, muito cuidado
Que a saudade começa assim
(...)
Tenho 19 anos.
Tive ontem a minha última aula de licenciatura.
Inacreditável.
O nosso tempo passou.
O tempo da descoberta, da ingenuidade e da inocência. O tempo das mil fotografias, das figuras tristes e das gargalhadas nos corredores que nos faziam deitar no chão com as lágrimas nos olhos. Passou o tempo de tantas canções feitas em conjunto e das parvoíces no estúdio de rádio. O tempo das tardes sem trabalhos e preocupações numa esplanada e o das noites com mil histórias para contar. O tempo da esperança.
Este é hoje o tempo de outros.
E o nosso tempo passou.
Guardo o eco das gargalhadas, o coração acelerado pelas novas experiências. Guardo fotografias, gravações e vídeos que me trazem “emoções que dão vida à saudade” Guardo o que resta da esperança de ser mais e fazer melhor. Guardo momentos únicos e pessoas especiais. E levo segredos. Tantos. Para a vida.
(E continua a ser inacreditável)
A.H.